Meu cu já tava parecendo boca de velho sem dentadura, todo arregaçado e tremendo, mas o macho só queria mais. Cada enfiada era um estrondo: <i>PLAFT</i>, meu rabo estalava, e eu soltava uns peidos que vinham do fundo da alma. Ele ria, gemia e metia mais forte, me segurando pelo cabelo e dizendo: “Aguenta, safado, que agora eu gozo!”. E gozou mesmo, jorrando tanto leite que parecia uma torneira aberta, meu cu até fez bolha! Fiquei de quatro, todo babado, com o cu piscando igual luz de árvore de Natal, enquanto ele dava tapa e dizia: “Amanhã tem mais, viu, esfolado?”.

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